O capítulo 13 do Apocalipse é composto de duas partes principais: a visão da besta que sobe do mar (versículos 1-10) e a visão da segunda besta que sobe da terra (versículos 11-18). Na primeira parte, João vê uma besta subir do mar, que é descrita como tendo sete cabeças e dez chifres, com nomes blasfemos escritos em suas cabeças. Essa besta é semelhante a um leopardo, com pés como os de um urso e boca como a de um leão. A besta recebeu poder, trono e autoridade do dragão, que é identificado como Satanás (Apocalipse 12:9). A segunda parte da visão é a aparição da segunda besta que sobe da terra. Essa besta é descrita como tendo dois chifres como um cordeiro, mas falando como um dragão. Ela exerce autoridade em nome da primeira besta e faz grandes sinais e maravilhas para enganar as pessoas. A interpretação dessas visões é complexa e variada, mas em geral, a besta do mar é entendida como uma representação simbólica de um poder imperial ou um império opressivo, que persegue os